Eclesiastes 3.8
Introdução: Se amamos uma pessoa,
nos aborrecemos quando algo ruim acontece e também entristecemos se fizer algo
errado.
1- Tempo Humano de amar e de aborrecer
Quando
se fala de amor no mundo, logo se pensa em algo romântico sem problemas, mas
nem sempre é assim.
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Amar no tempo humano: o amor humano é falho e passageiro (Oseias 6.4), mas o amor de Deus “jamais acaba” (I Coríntios 13.8).
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Aborrecer no tempo humano: Jesus avisou que “por se multiplicar a iniquidade, o amor
se esfriará de quase todos” (Mateus
24.12).
O
ser humano só aprende amar com ajuda de Deus, pois “nós amamos porque ele nos amou primeiro” (I João 4.19).
2- Tempo Divino de amar e de aborrecer
O verdadeiro amor vem de Deus, pois “Deus é amor” (I João 4.8).
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Amar no tempo Divino: Com a presença do Senhor, um relacionamento
persiste as maiores dificuldades e não acaba, porque seu amor é eterno (Jeremias 31.3).
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Aborrecer no tempo Divino: Jesus ensinou amar em todo tempo (Marcos 12.31), mas se aborrece com quem
serve a dois senhores, com um amor dividido (Mateus 6.24).
Nossa
fonte inesgotável de amor vem de Deus.
Conclusão
O amor
“não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade”
(I Coríntios 13.6), por isso acontece
o tempo de aborrecer, mas o amor “tudo suporta”
(I Coríntios 13.7).